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Todo o amor, todos os amores, são ensaios perpétuos, obras inacabadas. Todo o amor, todos os amores, são Arte(S). O “ensaiar o amor” é neste caso falar de amor(es), de como o amor, mal ou bem, muito ou mútuo bom, sempre nos acompanha. O próprio, o uno, o de todos e o de cada um. Conversas descontraídas, partilhadas. Conversas com versos, conversas de frentes e versos.
“When I understand myself, I understand you, and out of that understanding comes love.”
Jiddu Krishnamurti
[ensaiar o amor #5 | entrevistado: myself | Yoga Sobre o Porto]
[ensaiar o amor #3 | performances de um grupo actores de teatro | Guilherme Cossoul]
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